sexta-feira, 26 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Noite dos Sonhos
No dia 29/06 estaremos promovendo a noite dos sonhos, onde teremos várias brincadeiras e apresentaremos a peça "As três porquinha" Com pequenas adaptações feitas por mim...
Segue as falas e aguarde as fotos!
As três porquinhas
Narradora: Era uma vez três porquinhas que viviam com a sua mãe numa floresta.
A mamãe porquinho decidiu que já era hora das suas filhas saberem como era o mundo. Então, as três porquinhas resolveram construir cada qual sua própria casa.
Porquinha Margarida (Pati) – Mamãe está certa nós já estamos grandinhas, vamos para a floresta e construir nossas casas.
Porquinha Florzinha (Milena): Vamos sim, a minha vai ser linda.
Porquinha Rosinha (Bia): Há! A minha também será maravilhosa.
Narradora: Então as três foram para a floresta.
A Florzinha achou que seria mais prático construir sua casinha com palhas.
Assim que terminou sua casinha apareceu à loba.
Loba: Eu sou a loba má loba má... (cantando) ai que fome, hum vou ver o que tem para comer naquela casa ali...
- Abra a porta porquinha, estou com muita fome, se não soprarei e a tua casa derrubarei.
Florzinha: Não abro não.
Loba: Então vou soprar...
Narradora: A loba estufou o peito, soprou e derrubou a casa da porquinha saiu correndo para a casa de sua irmã Rosinha.
Rosinha resolveu construir a sua casa de madeira.
Ao ver sua irmã gritando disse:
Rosinha: Entre depressa, aqui ela não nos pegará...
Loba: Abra a porta, se não soprarei e a tua casa derrubarei e comerei vocês duas.
Rosinha: Não vou abrir não, vai embora.
Narradora: Então a loba furiosa assoprou, assoprou, e a casa de madeira também desabou. As porquinhas apavoras, fugiram em disparada para a casa da irmã mais velha, a Margarida.
Que por sua vez, resolveu construir sua casa de tijolos. Ela sabia que a loba andava pela floresta.
Margarida: Venham depressa que aqui eu tenho certeza que ela não entrará.
Narradora: Elas entraram e em seguida apareceu a loba gritando...
Loba: - Abra a porta e me deixe entrar!
Margarida: Não abriremos não.
Loba: Então vou assoprar, assoprar e derrubar a sua casa.
Margarida: pode tentar, duvido que vai conseguir!
Loba: Vamos ver...
A loba assoprou, assoprou e para o seu espanto a casa não caiu.
A loba então resolveu pegar um martelo e tentar derrubar a casa, ficou furiosa e martelou seu dedo... Com muita raiva e dor a loba foi embora dizendo....
- vocês ainda terão que sair daí aí vão se ver comigo...
Narradora: Dentro da casa as três irmãs estavam a conversar.
Margarida: Viram, falei para vocês fazerem uma casa com tijolos mais com a pressa para brincar fizeram de material ruim e a casa caiu, espero que tenham aprendido a lição...
Irmãs: Aprendemos sim irmãzinha, você nos ajuda a construir novas casas.
Margarida: É claro que sim...
Narradora: As três porquinhas viveram felizes com suas casas novas e a loba nunca mais apareceu por lá...
Segue as falas e aguarde as fotos!
As três porquinhas
Narradora: Era uma vez três porquinhas que viviam com a sua mãe numa floresta.
A mamãe porquinho decidiu que já era hora das suas filhas saberem como era o mundo. Então, as três porquinhas resolveram construir cada qual sua própria casa.
Porquinha Margarida (Pati) – Mamãe está certa nós já estamos grandinhas, vamos para a floresta e construir nossas casas.
Porquinha Florzinha (Milena): Vamos sim, a minha vai ser linda.
Porquinha Rosinha (Bia): Há! A minha também será maravilhosa.
Narradora: Então as três foram para a floresta.
A Florzinha achou que seria mais prático construir sua casinha com palhas.
Assim que terminou sua casinha apareceu à loba.
Loba: Eu sou a loba má loba má... (cantando) ai que fome, hum vou ver o que tem para comer naquela casa ali...
- Abra a porta porquinha, estou com muita fome, se não soprarei e a tua casa derrubarei.
Florzinha: Não abro não.
Loba: Então vou soprar...
Narradora: A loba estufou o peito, soprou e derrubou a casa da porquinha saiu correndo para a casa de sua irmã Rosinha.
Rosinha resolveu construir a sua casa de madeira.
Ao ver sua irmã gritando disse:
Rosinha: Entre depressa, aqui ela não nos pegará...
Loba: Abra a porta, se não soprarei e a tua casa derrubarei e comerei vocês duas.
Rosinha: Não vou abrir não, vai embora.
Narradora: Então a loba furiosa assoprou, assoprou, e a casa de madeira também desabou. As porquinhas apavoras, fugiram em disparada para a casa da irmã mais velha, a Margarida.
Que por sua vez, resolveu construir sua casa de tijolos. Ela sabia que a loba andava pela floresta.
Margarida: Venham depressa que aqui eu tenho certeza que ela não entrará.
Narradora: Elas entraram e em seguida apareceu a loba gritando...
Loba: - Abra a porta e me deixe entrar!
Margarida: Não abriremos não.
Loba: Então vou assoprar, assoprar e derrubar a sua casa.
Margarida: pode tentar, duvido que vai conseguir!
Loba: Vamos ver...
A loba assoprou, assoprou e para o seu espanto a casa não caiu.
A loba então resolveu pegar um martelo e tentar derrubar a casa, ficou furiosa e martelou seu dedo... Com muita raiva e dor a loba foi embora dizendo....
- vocês ainda terão que sair daí aí vão se ver comigo...
Narradora: Dentro da casa as três irmãs estavam a conversar.
Margarida: Viram, falei para vocês fazerem uma casa com tijolos mais com a pressa para brincar fizeram de material ruim e a casa caiu, espero que tenham aprendido a lição...
Irmãs: Aprendemos sim irmãzinha, você nos ajuda a construir novas casas.
Margarida: É claro que sim...
Narradora: As três porquinhas viveram felizes com suas casas novas e a loba nunca mais apareceu por lá...
quarta-feira, 24 de junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
A mentira
Era uma vez uma avozinha que era muito mentirosa. Ela estava sempre a mentir.
Um dia a avozinha foi à padaria. Quando ia a sair começou a gritar e a dizer que o padeiro tinha se queimado. As pessoas da terra ficaram aflitas e chamaram uma ambulância, mas era tudo mentira.
Ela foi a outros sítios e continuou a mentir. Como achou engraçado tudo o que tinha acontecido, voltou a fazer a mesma coisa, e as pessoas acreditar. Mas houve um dia em que o padeiro se tinha queimado e quando a avozinha saiu a gritar ninguém acreditou nela.
Por causa das mentiras da avozinha o padeiro sofreu muito e ela ao ver que tinha feito mal a uma pessoa nunca mais mentiu.
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